sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Besouro
Os besouros, também chamados de escaravelhos, são insetos coleópteros, pertencentes à ordem Coleoptera. Estes animais são caracterizados principalmente pelo par de asas anterior endurecido, conhecidas como élitros. A ordem Coleoptera é a que tem maior número de espécies dentre todos os seres vivos — cerca de 350 mil — sendo portanto o grupo animal mais diverso que existe. Dentre os seus representantes mais conhecidos estão as joaninhas, os rola-bosta, os gorgulhos, os besouros serra-pau e os vaga-lumes. A maior família dentro da ordem coleoptera é a família curculionidae.São os coleópteros providos de rostro. As antenas são genículo-clavadas ou genículo capitadas. São importantes pragas de culturas, como é o caso do bicudo do algodoeiro, Anthonomus grandis, e as pragas de grãos armazenados do gênero Sithophilus sp.
Martim pescador
O Martim-pescador-grande (Ceryle torquata) é uma espécie de martim-pescador natural da região do México até a chamada Terra do Fogo, no extremo sul da América. Tais aves chegam a medir até 42 cm de comprimento, possuindo a cabeça e dorso cinza-azulados, nuca e garganta brancas, partes inferiores castanhas. Também são conhecidas pelos nomes de ariramba-grande, caracaxá, cracaxá, martim-cachá, martim-cachaça, martim-grande e matraca.
Abelha
Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar. Ela faz, em média, quarenta vôos diários, tocando em 40 mil flores. Com a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel.
A abelha tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na frente.
Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano, para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.
Uma colmeia abriga até 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. A abelha-rainha vive até 5 anos, enquanto as operárias não duram mais de um mês e meio.
A abelha tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na frente.
Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano, para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.
Uma colmeia abriga até 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. A abelha-rainha vive até 5 anos, enquanto as operárias não duram mais de um mês e meio.
Rã-touro
A rã criada comercialmente em cativeiro no Brasil é a rã-touro gigante (Rana catesbeiana). As espécies da família Ranidae (inclusive a rã-touro), se diferenciam das espécies da família Leptodactylidae (dedos terminados em ponta) por possuírem membranas natatórias entre os dedos, (tipo pé-de-pato).
Em 1935 foram importados 300 casais da espécie por Tom Cyrril Harison com o objetivo de solidificar a ranicultura no país. A rã-touro foi escolhida pelos criadores devido as suas características zootécnicas como precocidade, prolificidade, qualidades nutricionais, sabor delicado de sua carne e rusticidade. É a principal espécie utilizada no Brasil para este fim. O desenvolvimento da espécie no Brasil não ultrapassa 4 meses e desde a sua introdução ela tem demonstrado uma ótima capacidade de adaptar-se aos diferentes regimes climáticos brasileiros. Existem rarissímas ocorrências de morte de rãs em caráter epidêmico.
Em 1935 foram importados 300 casais da espécie por Tom Cyrril Harison com o objetivo de solidificar a ranicultura no país. A rã-touro foi escolhida pelos criadores devido as suas características zootécnicas como precocidade, prolificidade, qualidades nutricionais, sabor delicado de sua carne e rusticidade. É a principal espécie utilizada no Brasil para este fim. O desenvolvimento da espécie no Brasil não ultrapassa 4 meses e desde a sua introdução ela tem demonstrado uma ótima capacidade de adaptar-se aos diferentes regimes climáticos brasileiros. Existem rarissímas ocorrências de morte de rãs em caráter epidêmico.
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